As Olimpíadas de Paris iniciaram no dia 24 de Julho e nessa edição, os comitês Olímpico e Paraolímpico atuaram com foco no ESG, mediante aos desafios enfrentados atualmente.
Uma das metas dos jogos de 2024 é estimular a economia circular e reduzir pela metade a pegada de carbono em relação às edições anteriores. Dessa forma, os comitês e o governo francês então se uniram para estudar e apresentar soluções para reduzir a pegada de carbono.
Entre elas estão: utilização de materiais recicláveis e reutilizáveis, opção por uso de energias limpas durante a realização do evento, oferecimento de serviços com alimentação vegana e vegetariana e escolha de locais para a realização das atividades esportivas que possam ser acessados por meio de transporte público.
Inclusive, em relação aos locais, Paris escolheu realizar as competições em estruturas já existentes e adaptadas, como por exemplo, em seus principais pontos turísticos, Torre Eiffel, Palácio de Versalhes, entre outros.
Algumas construções tiveram que ser realizadas, como o Centro Aquático de Saint-Denis e a Vila Olímpica, no entanto, todas visando a redução do impacto ambiental, utilizando materiais reciclados, painéis fotovoltaicos e resfriamento geotérmico.
Diante de todas as ações realizadas, certamente a limpeza do Rio Sena, foi um dos maiores investimentos e case em relação a preocupação ambiental da administração parisiense. Através dessa prática foi possível deixar as águas do rio aptas para prática esportiva.
Já em relação à responsabilidade social, Paris apostou na inclusão e a diversidade se comprometendo a respeitar os gêneros, deficiências e origens étnicas e sociais.
Sendo assim, as Olimpíadas de Paris 2024 estão estabelecendo novos padrões de sustentabilidade e responsabilidade social. A integração de princípios ESG demonstra um compromisso com um futuro mais verde e inclusivo, servindo como exemplo para futuros eventos globais.